As amígdalas são gânglios linfáticos situados na parte de trás da boca, próximas à garganta e são visíveis. Já as adenoides por estarem na parte de trás do nariz e do palato mole, não são visíveis. Essas duas estruturas fazem parte do sistema imunológico de nosso organismo e são de extrema importância nos primeiros anos e vida, até que o corpo inicie o combate e prevenção de doenças de outras maneiras, sem ser através das amígdalas e adenoides.
Embora a retirada das amídalas e adenoides seja uma das cirurgias mais realizadas em crianças em todo o mundo, a discussão a cerca da necessidade de retira-las divide a opinião dos profissionais das áreas pediátrica e fonoaudiológica.
É fato que a evolução dos antibióticos melhorou a forma de tratar as infecções e inflamações na garganta, o que fez com que diminuísse consideravelmente o número de cirurgias já que na maioria dos casos, só seu uso soluciona o problema. Ainda assim, vale ressaltar que a cirurgia ainda é uma alternativa muito comum, no entanto, saiba quando ela é realmente necessária:
1. Quando as infecções tornam-se frequentes;
2. Quando os antibióticos não resolvem o problema por completo;
3. Quando nenhum outro método clínico apresentou solução e
4. Quando as amígdalas geram algum tipo de prejuízo ao paciente como interferência na respiração, sono, alimentação ou fala.
A cirurgia é feita com anestesia geral e o pós-operatório exige repouso, evitando movimentos bruscos e recomenda-se que se ingira apenas líquido frio por alguns dias.
Central da Fonoaudiologia Pós Remoção de Amígdalas:
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